Climatempo apresenta grande aposta da transição energética: hidrogênio verde
O hidrogênio verde surge como uma alternativa de armazenamento, sendo possível transportá-lo para qualquer lugar
Baseado na necessidade de reduzir os impactos ambientais causados especialmente pelo gás carbônico, foi criado o conceito de “Descarbonização”, tema discutido desde o RIO 92, e que ganhou força na COP Japão em 1997 com o Protocolo de Quioto. O novo Boletim da Climatempo traz à tona que ao mesmo tempo que os seres humanos são responsáveis por parte desse aumento de Gases de Efeito Estufa (GEE), é importante identificar formas de melhorar ou minimizar os efeitos causados por essas elevadas emissões, como por exemplo, o efeito estufa e, consequentemente, as mudanças climáticas.
De acordo com o informativo, para colocar em prática o conceito de descarbonização do planeta, tem-se investido em maneiras de gerar energia carbono zero através da transição energética. O hidrogênio surge como alternativa de carbono zero, sendo o elemento mais abundante na natureza e possui grande capacidade de armazenar energia, logo, é considerado como um grande potencial para o mercado energético. Pode ser obtido a partir de fontes renováveis ou não renováveis, classificando-o em diferentes cores, entre eles o hidrogênio verde, sendo a opção mais sustentável e ecológica.
A Climatempo destaca que o hidrogênio dificilmente é encontrado em sua forma natural na natureza, pois ele flutua para cima e para fora da atmosfera, desta forma, encontra-se combinado a outros átomos. Sua produção pode ser realizada de diversas maneiras e provinda de variadas fontes. No entanto, este processo demanda alta quantidade de energia, e muitas vezes, os métodos utilizados para tal são inviáveis em termos ambientais e econômicos.
O hidrogênio verde surge como uma alternativa de armazenamento, sendo possível transportá-lo para qualquer lugar que seja necessário, inclusive ser comercializado para outros países que precisem.
Fonte: Canal Energia.